Friday, November 10, 2006

Traduções II

Devem lembrar-se do posto sobre o Mosteiro da Batalha… não?

Pronto ok… eu faço o link… --> LINK <-- :s

Satisfeitos? E depois eu é k sou preguiçoso…

Vá… Vão lá relembrar o post!!


….


Já esta?

De certeza??


Pronto OK, então agora que relembraram os motivos da reclamação, vou deixar-vos com a resposta.

Sim! É verdade! Houve uma resposta! Chegou esta semana!

E é muito boa!

Começa como não poderia deixar de ser, com o agradecimento pela reclamação e a respectiva informação de que esta será comunicada ao organismo que tutela o serviço.

E termina a informar que existe um projecto em conclusão que ira substituir a sinalética em causa e que nessa altura a minha questão voltará a ser analisada.

Tudo bem, mas a parte mais apetitosa (alias, como muitas vezes, e não apenas nas cartas de respostas a reclamações) é a do meio!

Na referida parte, sou informado que a questão que levantei, foi de facto debatida quando se instalou a sinalética actual.

Para os que não clickaram no link (como deviam ter feito!!) relembro que as questões eram:

- Porque é que alguns dos nomes das personagens históricas portuguesas tinham sido traduzidos para inglês?

- E se optaram por traduzir os nomes (embora na minha opinião, erradamente), porque é que só traduziram alguns? (não me venham com a desculpa que alguns nomes não da para traduzir, eu sei disso, alias eu acho que nenhum nome se deve traduzir, mas estou a falar de, por exemplo, João)

Assim, fui esclarecido que estas questões foram efectivamente debatida com a Divisão de Estudos do IPPAR e foi decidido instalar a situação actual (traduzir os nomes, mas atenção… só alguns… coerente, não?).

Mais ainda, esta opção foi de facto sustentada e passo a citar (acho que é melhor):

“… tendo-se optado pela situação presente, baseada em argumentos cujos contornos, confesso, já não me recordo.”


Haaa... Posto isto, só me ocorre dizer uma coisa (novamente)…

“Há coisas fantásticas, não há?!”

Allex

PS: Espero ao menos que se debaterem novamente esta questão alterem alguma coisa, ou que pelo menos sustentem a opção tomada em argumentos óbvios o suficiente para que depois se lembrem quais foram…

Saturday, November 04, 2006

Comercial...

Ultimamente tenho reparado na crescente agressividade comercial!

A necessidade de vender leva as pessoas a irem cada vez mais alem, ao ponto de um gajo já não estar descansado numa loja. Antigamente entrava-se numa loja, dizia-se boa tarde, via-se as cenas e vinha-se embora na boa. Depois começaram a vir sempre ter connosco e apresentar os produtos e bla bla bla. Um tipo ate já tinha medo de entrar só para não desidratar com a seca. Depois houve a revelação, apercebi-me que se levar o leitor de mp3, ninguém me chateia porque percebem automaticamente (e bem!) que se eu não desliguei a musica é porque se calhar eu não os quero ouvir. Pah, mas ultimamente já nem isso é suficiente, mesmo a ouvir musica a bombar, aparecem-me os vendedores ao meu lado a mexer os lábios, presumo k eles dizem algo, mas eu não sei ler lábios… Então lá tenho eu k desligar a musica e ouvir-los :s

Na publicidade tb se nota uma crescente agressividade, não preciso de vos lembrar o picanço entre o Modelo e o Intermarche, hehe. Os anúncios são meio estúpidos, mas as provocações mútuas são fixes.

Mas lá que a publicidade funciona não há duvida! Basta lembrarmo-nos de um dos últimos assaltos a um banco… Ora se o assaltante não tem pais ricos, nem ganhou a lotaria… Foi ao BES!

(in www.inepcia.com)


...Há coisas fantásticas não há?! ;)


Allex